Ao longo do desenvolvimento do médium, à medida que ele recebe suas Consagrações, torna-se necessário o uso de Armas Mediúnicas. Neste capítulo, a ordem de apresentação das armas ocorrerá de acordo com a graduação doutrinária do mestre ou da ninfa, desde seu ingresso na Corrente até sua última Consagração.
É importante fazer um breve relato de como esses símbolos chegaram à Doutrina, pois representam o resultado de muito trabalho e conquista de Tia Neiva em benefício dos médiuns deste Amanhecer. Todos os elementos foram trazidos pela Espiritualidade Maior e explicados por Tia Neiva.
Os símbolos apareciam em sua clarividência como se fossem em um filme. As Entidades Espirituais tinham pressa para que os símbolos fossem retratados, pois em breve viriam as forças relativas a cada um deles para a classificação dos médiuns.
Todos os símbolos, sem exceção, eram representações dos mundos etéricos, o que causou dificuldades em traduzi-los para o mundo físico. Foram necessárias inúmeras provas, modelos, ajustes e até modificações, tudo isso para que cada “Arma” estivesse pronta para ser finalmente apresentada, dada a grande dificuldade de encontrar metais, tecidos, plásticos, cores e texturas que correspondessem ao que Tia Neiva via numa dimensão bem mais evoluída do que a nossa.
Ela não compreendia completamente tudo o que se desvelava diante de seus olhos de clarividente, mas sempre obedecia às ordens das Entidades e, aos poucos, passava a entender o significado das “coisas recebidas do Céu.
FONTE: Livro Símbolos da Doutrina do Vale do Amanhecer – Sob os olhos da Clarividente